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Ao ler a expressão cú macho (ass of male ) essa porra, chamou minha atenção. Desde então relembro uma experiência que gostaria de partilhar. E, de uma certa forma, apoiar meus confrades –os machos aterrados! aterrados no sentido do fio terra.
Estava de rolo já havia algum tempo com uma gata. Daquelas cheias de potencial, mas com a moral baixa. Passei um bom tempo flertando até que tivemos a primeira trepada. Noite decepcionante na balada, mas eu não desistia, confiava no potencial oculto daquela loira! Não tinha como ela ser fraca na cama… No chão… No carro… Na praia… Em qualquer lugar…! Ela exalava sexo! Pena que não sabia! E eu precisava fazer esta boa ação ao mundo, convencê-la de suas potencialidades. Comigo, claro. Demorou meses até ela ceder, mas deu certo.
Banheiro à luz de velas. Fui ensaboando-a, fazendo massagem, apertando, sentido cada pedacinho passar pelas minhas mãos. Aquilo foi trazendo sintonia, aumentando nossa intimidade. Delícia total! É bom ter um kit motel no carro com velas aromáticas e um condicionador de cabelos (dá para usar para fazer massagem, mas é ruim como lubrificante íntimo: ao gozar arde o pau por dentro, a cobaia aqui os afirma).
Acabamos na cama, ainda meio molhados, e entre tanto roça roça passei um pouco de lubrificante no dedo, sabendo que ela gostava, fui percorrendo suavemente entre suas nádegas, até chegar na bordinha do cú. E um suave “delícia” escapou de seus lábios. Então, ali fiquei um bom tempo, beijando na boca, sentido a vagina dela cada vez mais encharcar a minha perna, que a friccionava com ritmo.
Lá pelas tantas ela decidiu me bater uma punheta. CARALHO COMO ELA DESCOBRIU A MINHA TARA! Nesse momento gostei tanto que até me senti com um brother junto, e não com uma mulher, que normalmente fica na duplinha beijo na boca e rôla pra dentro. Ela parecia gostar de brincadeiras além da fudeção. ÔBA! Como sentiu que eu tava curtindo talvez por isso ela untou bem meu pau e começou a apalpá-lo. Ali já senti que a sacana realmente entendia do assunto. Não era só um movimento de vaivém com a mão. Tinha requinte. Sabia a hora certa de apertar mais na base, ir devagarinho até a cabeça e dar uma torcidinha no final. Vez por outra mudava o movimento para que não me acostumasse. Torcia, puxava, agitava. Entendia tudo, que punhetão!
Do nada meteu LÁ a boca com gosto. Me conquistou! No começo pensei em tirar, mas alguns minutos depois desisti por não resistir, tava legal e parece que ela pouco se importava com o sabor horrível daquele negócio todo, quer dizer acho que devia ter sabor assim. Chupava com gosto, contudo com uma fome controlada, para não acabar logo a brincadeira. Enquanto chupava, ela passou mais um pouco de lubrificante na mão, fiquei com medo e mesmo sem falar nada, ameaçei parar mas ela ARTEIRA me passou a perna, pois direcionou as mãos habilidosas agora nas minhas bolas e ficou brincando com elas. Depois colocou a boca nas bolas, sugando gostoso cada uma delas. Impressionante a pressão certa que ela dava nos lábios e ainda conseguia manter a punheta. Acho que, se não tivesse bebido um pouco, não ia aguentar tanto tempo. Santa cerveja! fez eu demorar a gozar e curtir mais a parada toda!
Depois juro que não estava bêbado, mas não lembro, só lembro que fechei os olhos e quando dei por mim, senti um dos seus dedos no meu cú. Será que eu estava tão envolvido e entregue ao prazer que talvez tenha consentido sem ser total e conscientemente, mas só sei que aquela deliciosa perversa deixou um pouquinho o dedo na entradinha, voltou a me olhar ainda mais profundo e enfiou o dedo! Todo! De uma vez só! Que filha da puta, foi o que eu disse, curtindo muito meu primeiro defloramento. E ela com o pinto duro que não saía da boca dela. Me entreguei, que coisa boa, e ficamos assim mais alguns minutos. Curti demais e assumo!
Depois disso contei a história para um brother meu que fazemos masturbação mútua de vez em quando e ele também resolveu experimentar e depois ele veio me falar, cara, amigão, para mim a dedada não proporcionou nenhum prazer. Só dor e uma imensa brochada.
EsTou cada vez mais convencido é cada um com seu cada um.
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